Faltou investimento?

Sindicância investiga gastos abaixo do mínimo na educação de Marília

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Sindicância investiga gastos abaixo do mínimo na educação de Marília
Sindicância investiga gastos abaixo do mínimo na educação de Marília

Marília - Uma sindicância na Corregedoria Municipal de Marília investiga a partir desta sexta-feira eventual irregularidade com gastos abaixo do valor mínimo para a educação em 2024.

Foi o último de oito anos de gestão do ex-prefeito Daniel Alonso. A sindicância tem como base um memorando com informação de que “a istração municipal supostamente descumpriu” a Constituição.

O artigo 212 da Constituição Federal prevê aplicação de 25% da receita líquida da cidade na manutenção e desenvolvimento do ensino.

A publicação não apresenta detalhes sobre os valores investidos ou qual deveria ser o valor final de investimento.

Sindicância investiga gastos abaixo do mínimo na educação de Marília
Sindicância investiga gastos abaixo do mínimo na educação de Marília

A Prefeitura de Marília ainda a por uma auditoria para identificar condições financeiras e fiscais da gestão até o final de 2024.

“Segundo se pode inferir do teor das informações contidas, suposta ilegalidade  poderá  ensejar  ao  município  severas  sanções istrativas”, diz a portaria.

Inclui risco de impossibilidade de celebração de convênios junto à istração federal e estadual.

Pode ainda impossibilitar o a operações de crédito (empréstimos) junto a bancos e instituições financeiras.

A sindicância é um procedimento istrativo e vai apurar eventual responsabilidade de servidor.

Ao final, pode provocar medidas que arquivem o caso, puna com suspensão a demissão ou anda encaminhe a outros órgãos para apuração.